O Dia nacional da Língua Brasileira de Sinais é celebrado no dia 24 de abril. As libras foram formadas a partir da década de 1850 e, hoje, é usada por mais de 5 milhões de pessoas.
Segundo a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS). É a principal forma de comunicação para as pessoas surdas. Além disso, segundo a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, nº 13.146/2015, é direito ter acesso à educação, trabalho e cultura.
Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, o Brasil tem 9,7 milhões de pessoas surdas ou com deficiência auditiva.
Quando fala-se sobre essa deficiência, vale lembrar que, a procura por especialistas em acessibilidade e inclusão nas empresas é grande. Devido a isso, Universidades estão investindo em cursos e especializações dentro dessa área.
Outro assunto que é importante ressaltar trata sobre as tecnologias que auxiliem essas pessoas no dia a dia. Um exemplo é o aplicativo SMPED-CIL, criado pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo, por intermédio da Central de Interpretação de Libras. Ele coloca a pessoa surda em contato, em tempo real, com um intérprete da Língua Brasileira de Sinais. Para instalar você pode acessar o site e clicar em Instale no PC ou, para smartphones e tablets, você pode baixar pela sua loja virtual, em Android e IOS.
Além desse aplicativo, temos o Hand Talk, que foi desenvolvido por brasileiros, que contém o personagem Hugo. Ele é capaz de traduzir quase tudo falado ou escrito para a linguagem virtual, através do seu smartphone. Semelhante a esse, temos o ProDeaf.
Outra tecnologia interessante é um bracelete que interpreta os gestos de Libras e traduz em fala. Ele é chamado de Projeto Giulia - Mãos que falam e, é em forma de bracelete.
Mesmo que não possuímos aplicativos ou intérpretes, é necessário utilizar materiais com bons conteúdos e de fácil acesso, como revistas e jornais ilustrados.
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