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Em busca de novos recordes Brasil quer manter hegemonia nos Jogos Parapan-Americanos

Atualizado: 23 de ago. de 2019


Os jogos Parapan-Americanos chegam a sua 6ª edição e ocorrem entre 22 de agosto e primeiro de setembro na cidade de Lima no Peru. Serão 33 países representados e com mais de 1.800 atletas. O Brasil chega a essa edição com 337 atletas em 17 modalidades, mas no total de 512 pessoas na delegação contando os atletas-guia, e pronto para seguir no topo do quadro de medalhas.


No entanto, nem tudo é alegria, pois a nova classificação de atletas, feita pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês), que tirou da competição o brasileiro André Brasil, dono de 14 medalhas paralímpicas na natação. Mesmo assim o Brasil apresenta um crescimento de 24% o número de atletas em relação a equipe que disputou o Parapan de Toronto 2015.


Entre os objetivos do Time Brasil, está à busca por ultrapassar o número de 100 medalhas de ouro. Em Toronto, foram 109, e desde 2007 o Brasil lidera o quadro geral de medalhas ao término da competição.


O resultado de Toronto foi a mais vitoriosa da história dos Jogos Parapan-Americanos. No geral foi 257 medalhas conquistadas, sendo 109 ouros, 74 pratas e 74 bronzes. Porém, esse resultado foi graças aos investimentos em atletas e no Comitê Paralímpico Brasileiro. Das 257 medalhas conquistadas, 98% foram para atletas atendidos pelos programas Bolsa Atleta ou Bolsa Pódio. No entanto, com as mudanças nas políticas de incentivo o futuro desses atletas é incerto.


A questão das receitas é um desafio, pois a estrutura do CPB custa por ano R$ 30 milhões, e para manter essa estrutura é necessário parcerias. Atualmente eles contam com a Lei Agnelo Piva que destina 1% das loterias federais à entidade. Empresas como a Caixa, Toyota, Brasken, Ajinomoto e Semp TCL patrocinam o CPB, que espera fechar o ano com um orçamento de R$ 160 milhões.

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